Considera-se que uma garota ou um garoto são virgens quando nunca tiveram relações sexuais completas, ou seja, quando não realizaram o coito. No caso das mulheres, a virgindade tem uma manifestação física com a presença do hímen na vagina.
A palavra "hímen" provém do deus grego do casamento, Himeneu, que presidia o cortejo nupcial. Embora se trata de casos isolados, você deve saber que também há mulheres que nascem sem o hímen.



Quanto ao uso do absorvente interno, não há diferenças significativas no diâmetro do hímen entre as mulheres que não tiveram relação sexual, entre aquelas que usam absorventes internos e aquelas que não.
De todas as formas, o conceito de virgindade realmente não se refere exclusivamente à ruptura da membrana ou ao pequeno sangramento que acontece, e sim à entrega total à outra pessoa e ao compromisso.
Virgem graças ao bisturi
As últimas técnicas em cirurgia estética também podem ser aplicadas na zona genital. Uma operação muito pedida, devido, sobretudo, a razões de tipo cultural, religioso ou social é a reconstrução do hímen. Trata-se de uma intervenção simples que consiste em reconstruir a pequena membrana que cobre o orifício externo da vagina. É realizada depois de anestesia local e sedação. A duração da cirurgia é de, aproximadamente, 45 minutos e não é necessária a internação hospitalar.
O hímen: distintas tipologias
Hímen imperfurado: é aquele que cobre a abertura da vagina impedindo a saída do sangramento vaginal e produzindo dor abdominal. Costuma ser eliminado com uma intervenção cirúrgica.

Hímen anular: trata-se de uma membrana com apenas um pequeno orifício no centro, pelo qual passa o sangue da menstruação.
Hímen complacente: trata-se de uma membrana com uma grande facilidade para esticar, o que faz com que não se rompa mesmo depois de ter mantido relações sexuais.
Fonte:
Sexo na adolescência: Descobrindo as garotas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
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