Embora muitos jovens descubram essa prática na puberdade, a verdade é
que desde bebês, quando suas mãos chegam aos genitais, costumam demorar mais
tempo nessa região do corpo, devido ao prazer que sentem de forma totalmente
inconsciente.


No entanto, essa forma de autossatisfação sempre esteve rodeada de uma
onda de vergonha e é um dos temas da sexualidade juvenil que segue sendo
considerado tabu.


Com os
anos, costuma-se recorrer à masturbação como uma válvula de escape para a
ansiedade e as tensões.
É comum que a prática da masturbação seja realizada na intimidade e
também que venha acompanhada de certa dose de medo ou temor de ser descoberto
por algum familiar. Há apenas uma verdade: os desejos de autossatisfação são inatos.
Curiosidades:
É natural que os adolescentes comecem a descobrir o que gostam ou não nas
relações sexuais por meio da masturbação.
Alguns estudos científicos apontam que a prática da masturbação pode
prevenir algumas doenças relacionadas com o aparelho genital, porque serve para
liberar a quantidade de toxinas acumuladas no corpo.
Outros especialistas assinalam que essa prática sexual pode contribuir
para manter a libido ou a energia sexual em bons níveis, afinal, permite
liberar sensações como a frustração ou irritabilidade, que podem ser obstáculos
para desenvolver uma sexualidade saudável.
Também há evidências de que a masturbação favorece a autoconfiança no
âmbito sexual (devido ao maior conhecimento do próprio corpo) e também contribui
para conseguir um maior domínio dos impulsos sexuais.
No caso das garotas, estudos assinalam que a masturbação poderia
contribuir para diminuir os incômodos típicos da menstruação, ao produzir um
relaxamento muscular da zona genital.
Fonte: Sexo na adolescência: Descobrindo os garotos. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2011.
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