Vestir camisolas ou calças e shorts amplos é até mais importante do que
usar ou não calcinha.
Dormir sem calcinha melhora a circulação e ajuda a arejar a área, além
de diminuir corrimentos e o excesso de suor em quem sofre com esses problemas.
Se
a região ficar muito abafada, tende a ocorrer um acúmulo de secreções, o que
desequilibra a flora vaginal. Daí, corre-se o risco de algum micro-organismo
crescer além da conta e causar chateações. A falta de arejamento favorece a
proliferação de bactérias que não toleram oxigênio.
À noite, uma calcinha bem folgada de renda traz mais vantagens do que
uma apertada de algodão.
Antes de dormir, o ideal é tomar banho ou lavar as partes íntimas. Os sabonetes íntimos além de terem o pH semelhante ao da vagina da mulher, apresentam pouca
detergência. Por isso, tiram a gordura na medida certa, evitando ressecamento
da mucosa.
Candidíase e até gonorreia podem aparecer mesmo sem ter ocorrido uma
relação sexual desprotegida.
Os produtos para higiene íntima normalmente não possuem substâncias
alergênicas e nem fluídos, diminuindo o risco de contaminação se comparados aos
sabonetes em barra.
É normal aparecer alguma secreção. Ela só preocupa quando tiver cheiro e
coloração fortes.
No período menstrual e na amamentação, por exemplo, a umidade aumenta e
a vulva fica sensível. Nesse caso a limpeza precisa ser mais frequente.
Fonte: Revista Saúde é Vital, dezembro de 2013.
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